30 de ago. de 2010
Voluntários 2.0
A internet pode nos oferecer inúmeras possibilidades, basta alguém nos perguntar sobre elas que pensamos em milhares, mas uma ainda é pouco lembrada: o trabalho voluntário. Este ainda está bastante associado à ação, estar presente em um lugar para ajudar. Com a Internet agora também é possível ajudar online, e cada vez mais surgem sites relacionados ao voluntariado. Há o http://www.voluntariosonline.org.br/, onde você pode escolher se deseja ser um voluntário online ou presencial, auxiliar em traduções, criação de sites para ONGs e instituições carentes, campanhas, divulgação etc. O http://portaldovoluntario.org.br/ divulga oportunidades e ações para voluntários. Há ainda ONG’s e entidades, como o Avaaz.org, que recruta voluntários para traduções, movimentos, divulgação, moderação, parte gráfica... pelo endereço https://secure.avaaz.org/po/volunteer.php. O Greenpeace é outra organização que recebe doações em dinheiro e voluntários para trabalho em http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Participe/Voluntario/ entre outras organizações famosas.
ONGs e entidades carentes nem sempre tem dinheiro e equipe para planejar sites, campanhas, divulgações etc, e o envolvimento de voluntários nesses serviços podem ajudar consideravelmente os trabalhos feitos por essas ONGs. Para estudantes de comunicação eis a oportunidade de ser um voluntário online e ajudar ONGs e entidades carentes. E além de estar fazndo uma boa ação, ainda é uma ótima maneira de ganhar experiência.
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26 de ago. de 2010
Duas boas notícias sobre sustentabilidade
A primeira vem do New York Times, com uma matéria sobre a crescente onda do "Menos é mais", ou seja, pessoas que estão mudando completamente seu estilo de vida para trabalhar menos e, portanto, consumir menos. Para acessar a matéria na íntegra em inglês, clique aqui.
Outra boa notícia vem do blog do Rodrigo Barba, sobre um projeto de uma casa que é capaz de produzir 3 vezes a energia que consome. O projeto foi desenhado em cooperação com mais de 20 arquitetos de várias partes do mundo e desenvolvido pelo IAAC - Instituto de Arquitetura Avançadas da Catalunha, e pelo Centro para Bits e Átomos do MIT. Um protótipo da Fab Lab House foi demonstrado na mostra competitiva Solar Decathlon Europe em Madri, recebendo o prêmio de escolha do público. Pode-se adquirir uma Fab Lab House a partir de €45.000 em sua versão menor. Estima-se que a construção de uma unidade de 75m² leve apenas 15 dias.
Agora o desafio é tornar esses projetos mais acessíveis pois vamos combinar que 45 mil euros não é nada barato.
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24 de ago. de 2010
Reproduzindo carta recebida do Avaaz sobre o caso Shekinah
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20 de ago. de 2010
O gênio de Chico Anysio
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16 de ago. de 2010
O Mundo da Mídia
Carlos Alberto Messeder
Mediadora
Mariana Barbosa
Debatedores
Liliane Ferrari- Blogueira e twitteira
Fabiano Angélico - Coordenador da ong Transparência Brasil
Alberto Colares - Empreendedor tecnológico
Augusto de Franco - Criador e um dos netweavers da Escola-de-Redes
Bruno Ayres - Idealizador do Portal do Voluntário
O evento poderá ser conferido ao vivo através do endereço: www.lab3.com.br/mundo_midia
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14 de ago. de 2010
Campanha da Justiça Eleitoral em 2008 ousou. Será q a de 2010 fará o mesmo????
A iniciativa inédita da Justiça Eleitoral de ousar nos comerciais pelo voto consciente, inclusive apelando ao humor, que aconteceu em 2008 pode ser considerada um avanço em termos de comunicação persuasiva no âmbito político, agora é saber se eles manterão essa linha agora nas eleições de 2010 ou não.
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13 de ago. de 2010
Movimento Salve a TV Cultura
fonte: http://www.vermelho.org.br/sp/noticia.php?id_noticia=134884&id_secao=39
"Rádio e TV Cultura: Uma crise institucional
Há duas décadas sob crises financeiras periódicas, que variam de duração e intensidade conforme a "vontade" do governo estadual de liberar recursos, a TV Cultura vive agora sua primeira crise institucional e de identidade em 40 anos de funcionamento. Efeito dos dois primeiros meses da errática administração do economista João Sayad na presidência da Fundação Padre Anchieta.
Conduzido ao cargo por um processo político constrangedor, com apoio governamental que atropelou o acordo de reeleição do presidente anterior, João Sayad não só protagonizou método intervencionista novo na história da troca de comando na Fundação Padre Anchieta como também se apresentou como o encarregado de um projeto casuístico destinado a resolver os problemas financeiros da entidade através da amputação orgânica da Instituição.
Plantou com isso a raiz de uma crise que assume contorno institucional uma vez que a proposta confunde e busca mudar a natureza da Instituição, cria uma dúvida de identidade que nunca houve, e coloca em risco o patrimônio material e imaterial da Emissora, ao desconsiderar os fundamentos que deram origem e vida à TV Cultura.
É preciso lembrar, em voz alta, que a TV Cultura não é um órgão público da administração direta do governo do Estado de São Paulo. Não é autarquia. Não é secretaria estadual. Não pode nem deve responder a regras do poder. Não pertence ao Governo. Pertence ao público de São Paulo, posto que é Emissora Pública, de interesse público. Não pode ser desfeita, não pode ser adulterada por simples vontade ou “implicância” de sua diretoria executiva. Tem estrutura jurídica específica, é supervisionada por um Conselho Curador que, por única razão de existir, é o representante da sociedade civil na Fundação. E a vontade da sociedade civil precisa ser consultada.
A TV Cultura tem problemas e eles resultam de acúmulos de erros administrativos e de um modelo de gestão vazio e descontinuado, fruto do cíclico apoderamento político da Emissora nos últimos vinte anos. Não foi o “conteúdo” da programação da Emissora o causador desses problemas. Mas a má gestão contábil, que precisa ser corrigida dentro de seus limites, sem prejuízo do caráter educativo, social e cultural da TV Pública Paulista, de seu funcionamento, de seu passado de realizações, de seu significado na memória paulista. Não basta a atual administração fazer o uso repetitivo da reafirmação desse caráter. Qualquer projeto novo deve explicitar compromisso claro com a missão, vocação e aptidão da Emissora para a formação de cidadãos, para a oferta de conteúdos que se contraponha m à programação homogeneizada das emissoras comerciais, atreladas às regras do mercado. Só uma TV pública é capaz de tratar o telespectador como cidadão, e não como consumidor. Preceito que ainda não foi compreendido e assimilado pela nova administração da Fundação Padre Anchieta.
Como é possível imaginar uma TV Cultura reduzida a uma "administradora de terceirizados", trocando sua produção própria, trocando sua capacidade específica de formular programação de TV pública por conteúdos de produtoras independentes que em geral buscam nas regras do mercado a qualificação para a venda de seus produtos?
O desafio de João Sayad vai muito além da contabilidade. E muito além de sua visão pessoal e particular do que é "chato", do que fica e do que deve sair da programação da Cultura. Não é agora, mas sempre, que uma emissora precisa se "renovar". Se ela - no dizer de Sayad - “perdeu audiência, qualidade e se tornou cara e ineficiente", qual é, explicitamente, a fórmula, o projeto que a atual administração tem para a TV Cultura "ganhar audiência, qualidade e se tornar barata e eficiente " ? Quais programas -mais baratos e eficientes - se pretende oferecer a crianças, a jovens, a jovens adultos, e ao respeitável público em geral? É entretenimento? É educação? É complementação cultural? Quais seriam esses conteúdos e seus formatos? Quem virá a público detalhar e esclarecer isso?
O “ Movimento Salve a TV Cultura” não se ergue para defender o emprego dos funcionários da Emissora, ameaçados de demissão em massa. Isso é tarefa sindical.
A defesa que se embute aqui é a da missão e do legado da TV pública paulista, de seu significado sócio- cultural, de manutenção de uma TV alternativa que reflita viés humanista de vida e de mundo em sua programação.
O Movimento surge como teia espontânea de uma rede social multiplicadora entre funcionários, ex-funcionários, telespectadores, artistas, intelectuais, setores ligados à produção de pensamento e de cultura. E que já articula com os Sindicatos dos Radialistas e Jornalistas de São Paulo, personalidades políticas e da vida cultural, institutos e entidades afins, a ABERTURA DE UM DEBATE PÚBLICO em defesa da idéia original da Instituição TV Cultura.
A troca inicial e pública de reflexões sobre a TV Pública Paulista tem, como alvo principal, a cúpula administrativa da Emissora e seu Conselho Curador, instância superior que deve proteger os destinos da Emissora e que tem sido omisso nesse papel . A eles devem ser dirigidas, inicialmente, - através do site da TV Cultura e seus contatos disponibilizados - reflexões, críticas e propostas de retomada de princípios e rumos que administradores perdem de vista diante do recurso fácil do corte de custos e do desmanche.
O Movimento busca criar junto a sociedade civil as premissas que serão reunidas e organizadas para dar base a esse necessário debate público."
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11 de ago. de 2010
Fakeburger
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9 de ago. de 2010
Do Blog Crises e Oportunidades
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5 de ago. de 2010
Hoje acontece o primeiro debate dos Candidadots à Presidência
Pelo sorteio, o debate da Band seguirá o seguinte roteiro:
- No primeiro bloco o mediador faz uma pergunta comum a todos os candidatos. Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) será o primeiro a responder seguido de Marina Silva (PV), Dilma e Serra.
- Na sequência virão as perguntas de candidato para candidato. Um dos postulantes faz uma pergunta e escolhe outro para responder. Cada candidato responderá no máximo duas perguntas.
- Serão três rodadas de debate direto. Na primeira a ordem é Serra, Marina, Plínio e Dilma. Na segunda, Serra, Plínio, Marina e Dilma. Na terceira, Marina, Dilma, Serra e Plínio.
- Depois, jornalistas fazem uma pergunta para cada candidato e indicam outro para comentar. A ordem é Dilma, Serra, Marina e Plínio. Por último, serão feitas as considerações finais, seguindo a ordem Serra, Dilma, Marina e Plínio.
A disposição dos candidatos no palco também foi definida por sorteio. Da esquerda para a direita: Serra, Marina, o mediador, Dilma e Plínio.
Espera-se que os candatos saibam manter a educação e a postura democrática. Quem ganha com o debate civilizado é sempre o telespectador.
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3 de ago. de 2010
Nova Lei do Lixo é um avanço mas os Municípios terão que dar condições para a população cooperar
Todos os lixões do país terão de ser substituídos por aterros sanitários. Hoje, estima-se que 59% do lixo produzido no Brasil fica depositado a céu aberto.
A nova lei que define regras para o manejo do lixo, sancionada ontem, prevê também a criação de rede de coleta para facilitar o reaproveitamento, reciclagem ou destinação final de produtos.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, a chamada lei dos resíduos sólidos deve ser regulamentada dentro de 90 dias. Um dos pontos previstos é o prazo da substituição dos lixões por aterros.
Estados, municípios, consumidores, comerciantes e fabricantes terão obrigações. As punições para as infrações ainda serão definidas.
O consumidor terá de seguir as regras do sistema de coleta seletiva de sua cidade. Os municípios poderão dar incentivos para quem aderir.
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, diz que haverá orientação.
"Vamos fazer campanhas educativas. A população será informada sobre a rotina de reciclagem, sobre como tornar disponível o lixo e como reduzir a geração de lixo."
INDÚSTRIAS
As indústrias terão de recolher os chamados resíduos remanescentes após o uso.
Fabricantes de produtos como agrotóxicos, pilhas, lâmpadas fluorescentes e eletroeletrônicos terão que implantar sistemas de recolhimento dos itens, após usados pelos consumidores.
A lei introduz a "logística reversa": quem gera o produto tem que tirar sua embalagem ou resíduo do mercado.
A importação de resíduos perigosos fica vetada. "Não haverá mais possibilidade de nos depararmos com contêineres [de resíduos] ou com a importação de pneus", promete Izabella Teixeira.
Os municípios terão de apresentar um plano de manejo de resíduos sólidos. Assim, poderão obter recursos do governo federal para obras e programas na área.
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