29 de set. de 2011

Esta vaga não é sua nem por um minuto.

Este post é de autoria de Patrícia Mayumi Yoshizumi.


Algum tempo atrás entrei no site da Exame e estava vendo algumas ações de marketing de guerrilha.
Para quem não sabe, uma ação de marketing de guerrilha tem uma curta duração de tempo, mas chama a atenção de um grande número de pessoas. Além disso, usam mídias não convencionais com o objetivo de surpreender o público.

Algumas acabam sendo um fracasso, mas essa realmente chamou minha atenção.
Você sabe como se sente um deficiente físico ao ver que alguém estacionou na vaga destinada para ele? Acho que não, a menos que seja um, mas e se fosse ao contrário? Como você se sentiria se um cadeirante estacionasse na sua vaga só por um minutinho?

Talvez a campanha "Esta vaga não é sua nem por um minuto", idealizada pela agência The Getz, de Curitiba possa dar essa resposta.



Ativada nas redes sociais e em blogs, a campanha procura conscientizar as pessoas sobre o devido respeito às vagas exclusivas para cadeirantes.
O filme foi gravado com câmeras escondidas. Alguns entenderam o recado, outros ficaram irritados.
E você, o que faria?
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27 de set. de 2011

Empresa pede que consumidor não gaste

Esse post vem da revista Página 22 do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV.

Foto de Hajime Nakano/ Flickr

Foto de Hajime Nakano/ Flick

O que pensar de uma empresa que fatura US$ 400 milhões anuais e que lança uma campanha pedindo que seus consumidores pensem duas vezes antes de…comprar um produto novo? É exatamente o que está fazendo a marca californiana de roupas esportivas Patagonia.

Há duas semanas, discuti aqui o caso da Tom’s Shoes, que doa um par de calçados a cada alpargata vendida. Pois a iniciativa da Patagonia é ainda mais surpreendente. Ela associou-se ao site eBay, maior intermediário de transações de produtos usados na web, para estimular a venda de calçados e roupas de segunda mão. Agora, no portal da empresa, é possível comprar tanto roupas esportivas novas quanto oferecer lances por agasalhos ou calçados, às vezes surrados, às vezes nem tanto, oferecidos por usuários da marca.

A iniciativa é uma extensão do programa Common Threads, lançado pela Patagonia em 2005. A empresa montou uma estrutura para receber de volta roupas velhas e gastas da marca, que são então enviadas para recicladores (em muitos casos, em outros países). Cerca de 45 toneladas de roupas foram devolvidas à empresa desde então – e a sua reciclagem deu origem a 34 toneladas de vestimentas novas. É possível entregar as roupas a reciclar nas lojas da marca ou enviá-las pelo correio, para reduzir a pegada da iniciativa de reciclagem. A empresa tem anunciado que até o fim do ano deverá estender esse serviço a todos os modelos de roupas que comercializa. A Patagonia também promete costurar e remendar roupas que vendeu, de graça ou por um preço módico, conforme o caso.

“Nós somos a primeira empresa a pedir que os consumidores assumam um compromisso formal e sejam parceiros no esforço de reduzir o consumo e manter seus produtos longe dos aterros ou incineradores”, diz Yvon Chouinard, dono da marca e principal executivo da empresa.”O programa pede que os consumidores deixem de comprar aquilo de que não precisem. Se realmente precisarem, que comprem algo que vá durar muito – e que consertem o que estragar e revendam o que já não usam. Finalmente, que reciclem o que estiver realmente rasgado”.

Pode parecer papo de marketeiro, mas o fato é que a Patagonia tem demonstrado suas boas intenções há anos e a lista de iniciativas pró-sustentabilidade da empresa é extensa. Ela comprometeu-se publicamente a destinar 1% do valor total de suas vendas a entidades ambientalistas. Com isso, desde 1985, ela doou US$ 40 milhões a mais de mil organizações. Além disso, seus produtos são diferenciados – como os jeans feitos com fibras de garrafas PET ou algodão orgânico. O próprio Chouinard vinha pensando o conceito de desaceleração do consumo há tempos. Em 2004 ele já havia publicado um texto com o título “Não compre esta camisa a menos que você precise”, onde ele cita Peter Senge, professor do Massachusetts Institute of Technology – “andamos como sonâmbulos rumo ao desastre, indo cada vez mais rápido para chegar onde ninguém quer ir”.

Qual a sua opinião sobre a iniciativa da Patagonia? É uma excentricidade deslocada do modelo vigente ou é uma idéia que poderia prosperar e ser adotada por outras empresas?


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21 de set. de 2011

Hoje tem programa Ciclo Vivo sobre Propaganda Sustentável

O Programa CicloVivo desta semana falará sobre publicidade sustentável, com Fernando Accacio e Marcela Amaral, sócios da Mii. Durante a entrevista a dupla falará sobre as maneiras alternativas e ambientalmente corretas de fazer propaganda.

O conceito da Mii é baseado em três palavras, que também deram origem ao seu nome: mídias, ideias e ideais. O resultado desta mistura são mensagens que, além de divulgar os trabalhos das empresas, também demonstram cuidado com o meio ambiente e servem para conscientizar os consumidores.

Entre as propostas de ações lançadas pela agência estão esculturas de areia, flyers naturais, que utilizam folhas de árvores no lugar de cartões, e a mensagem limpa, que trabalha com a divulgação de informações através de um processo que limpa o chão e deixa lá qualquer marca.

Outro diferencial da agência é a técnica chamada de publicidade bioluminescente, que divulga mensagens feitas em laboratório, através do uso de bactérias vivas e inofensivas, que brilham e iluminam a mensagem a partir de uma reação natural.

Essas e outras ações publicitárias sustentáveis serão apresentadas no Programa CicloVivo desta quarta-feira (21), que vai ao ar às 15h, pelo canal de TV pela internet allTV.

http://ciclovivo.com.br/noticia.php/3412/programa_ciclovivo_fala_sobre_publicidade_sustentavel/
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18 de set. de 2011

Programação da 12ª Semana de Publicidade da PUC-SP


Esta é a programação COMPLETA da 12ª Semana de Publicidade da PUC-SP:
(Programação sujeita a alterações)

Segunda-Feira.
Abertura com a apresentação da Agência PUC Comunicação - Às 9h30.
Felipe Martins - IBOPE - Às 10h30.
Filipe Crespo - Agência África - Às 19h30.
Apresentação INTERCOM /PIC Museu da Língua Portuguesa - Às 21h15.

Terça-Feira.
Flávia Vendramin - Red Bull - 10h30.
Vivian Pecino – Electrolux - Às 19h30.
Fernanda Folgosi – Johnson&Johnson - Às 21h15.

Quarta-Feira.
Marcos Scaldelai - Bombril - Às 9h.
Michelle Levy – Sony Ericsson - Às 10h30.
Sabrina Galier – Peixe Urbano - Às 19h30.
Aline Macedo e Walter Willets - Alphagraphics - Às 21h15.

Quinta-Feira.
Daniel Campos – 3 Corações - Às 9h.
Alexandre Cezário – TV1 - Às 10h30.
Fernando Moulin – Cyrela - Às 19h30.
Ricardo Ebel – Campari - Às 21h15.

Sexta-Feira.
Silvio Senna – Diretor de Criação da Agência Mark Up - Às 19h30
Jader Rosseto – Cerveja A Proibida - Às 21h15

Para relembrar: Todas as palestras serão gratuitas e ministradas no auditório 333, no 3° andar do Edifício Reitor Bandeira de Mello (Prédio novo) do Campus Monte Alegre da PUC-SP.
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5 de set. de 2011

Evento comprova interesse de Jovens por Sustentabilidade

O evento organizado por nosso grupo em 1 de setembro na PUC-SP foi surpreendente. Por conta do número superior de público ao esperado, o evento acabou sendo transferido do auditório 100 para o 239. A presença maciça dos alunos e professores do curso de Publicidade em um evento voltado à Sustentabilidade só comprova que este é um tema que precisa ser mais divulgado e debatido na Universidade.

Estão de parabéns todos os envolvidos na produção, os convidados Bruno, Fabio, Fernando e Marcus, a mediadora Izabel, e sobretudo o público, que ouviu atentamente e soube colocar questões pertinentes aos convidados.

Agora é pensar nas próximas atividades....
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