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5 de ago. de 2011

Quem é catador???

Essa veio do canal do You Tube do movimento Let's do it!

Para o lançamento da nova campanha do movimento Limpa Brasil Let's do it!, foi desenvolvida uma comunicação baseada no slogan "Eu sou catador", que utiliza personalidades nacionais como apoiadores da ação.

Para o vídeo de divulgação, o movimento contou com a participação de: um dos representantes do Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis e protagonista do documentário "Lixo Extraordinário" Tião Santos, os cantores Milton Nascimento, Chico Buarque e Jamelão Neto, a atriz Marília Pera, o ator Darlan Cunha, o chefe de cozinha Guga Rocha e os apresentadores de TV Marina Person, Didi Vagner e Edgard Piccoli.



E tem tb esse c o seu Jorge:


E você? É um catador ou um disperdiçador?

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8 de fev. de 2010

Descartar pilhas, baterias e celulares ficou mais fácil.

Segundo informação do jornal O Estado de São Paulo de hoje, agora pilhas, baterias, celulares e carregadores poderão ser descartados em vários locais de São Paulo, criados especialmente para coleta e reciclagem desses materiais.

No site www.e-lixo.org, inserindo o CEP e o tipo de "e-lixo" que você precisa descartar, é possível encontrar todos os locais mais próximos de sua casa que recebem e reciclam esse tipo de resíduo. O projeto associa a plataforma do Google Maps com um banco de dados dos postos de coleta de "e-lixo" em São Paulo.

A criação do Projeto "e-lixo maps", uma parceria entre Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Instituto Sérgio Motta, visa a ajudar o cidadão a encontrar o local mais próximo para levar pilhas, celulares e outros.

Avaliação do Publizität: fomos testar o serviço e notamos que, quando vc entra no site pela primeira vez, não abre direto a busca, pois antes é preciso clicar em "home". Daí vai carregar (lentamente) o map de busca onde vc insere o seu CEP e Número do lugar onde vc está (para pular esse passo, inserimos esse link direto aqui no post). Outro problema é que na nossa busca por lugares para descartar pilhas na região das Perdizes, os resultados são longe e não consideram lugares mais próximos que conhecemos por experiência. Ou seja, ainda é preciso ampliar a base de lugares de coleta. Mas isso não diminui a importância da iniciativa.

[Substitua este trecho pelo restante do post]


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12 de set. de 2009

Um souvenir diferente e ecológico de NY


Essa vem do Glamurama de ontem. Tudo começou como uma aposta: provar para um amigo que, dependendo da embalagem, qualquer coisa pode ser comprada. Foi assim que Justin Gignac deu início ao projeto "New York City Garbage", pedaços de lixo que recolheu em Nova York, embalou em atraentes cubos de plástico à prova de odores e que vende por US$ 50.

* Nos últimos oito anos, mais de 1,2 mil peças foram compradas. Hoje em dia eles são um dos principais souvenires da cidade. São numerados, assinados, têm edições especiais e podem ser encomendados pela internet. Clique aqui para saber mais.

Bem q essa moda podia chegar a SP não.... Eu já até imagino o comercial, com um monte de gente recolhendo o lixo da cidade, numa versão positiva do Ensaio sobre a Cegueira, e com a trilha sonora do Garbage (grupo que eu adoro) - claro!!!

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1 de set. de 2009

Lixo de Publicidade e Publicidade de Lixo







[Pessoas, há muito discutimos publicidade e sobre o lixo que, por vezes, nela é produzido. Agora venho propor um debate sobre o lixo que dela é gerado, literalmente escrevendo.



"Estive" promotor de vendas por aproximadamente dois anos. Trabalhei com as marcas Philips e, recentemente, com a Samsung. Durante esse tempo pude perceber o quanto avassalador é o empenho das empresas na produção de material promocional e na implantação do mesmo nos PVs (pontos de venda). Isso não só por parte das empresas pelas quais trabalhei, mas pela maioria das grandes marcas. São folders, stikers, papel forração, cubos, stopers, testeiras, adesivos, balões, catálogos, displays, porta folhetos, wobbler e mais um monte de blaster ultra splash de coisas.]



notório na promoção de vendas, sobretudo, no merchandising, que além de marcas, algo que propagam a esmo é o lixo. Grande parte desse material poderia ser reciclado ou mesmo evitado, porém, com exceção de móveis e materiais mais pesados, os quais são recolhidos pelas empresas anunciantes ou pelas agências por elas contratadas, tudo é jogado nas latas de lixo dos lojistas, pois as marcas anunciantes que estampam aos sete ventos sua preocupação com o meio ambiente, simplesmente ignoram a existência desse material. Ignoram duplamente, pois além de não se responsabilizarem pelo seu descarte, ainda se prendem ao "quanto mais melhor", visto que o controle do uso do material promocional é precário, sendo muito comum o desperdício. A preocupação dessas empresas passa "marro menos" pelo cuidado de não deixar o PV visualmente poluído, mas nem perto de uma conscientização ambiental, a qual poderia ser repassada aos seus colaboradores.



Em julho fui à Feira de Serigrafia 2009, evento no qual além de máquinas e acessórios para a produção de brindes e materiais promocionais em geral (camisetas estampadas, canecas, canetas, etc.), havia também uma total despreocupação quanto ao descarte desses materiais, pois uma "promoção ambientalmente sustentável" de certo não fazia parte das propostas e soluções oferecidas pelas empresas presentes no evento. Salvo a exceção das empresas Artcor Brasil, que expunha, entre outros brindes, lápis com o corpo de papel reciclado e camisetas feitas de fibra de garrafa PET e da Kriarte Printing Solutions, que apresentava marcadores de livros e porta-celulares produzidos a partir da extrusão de filme de PET reciclado (certo que o porta celular não suportava o peso do mesmo e o design de tais brindes era pecaminoso, mas tal era a escassez de produtos e empresas presentes com o mínimo de responsabilidade sócio-ambiental, preferi me calar).



Diante dessa situação, penso que a comunicação no ponto de vendas deva ser repensada de forma que possamos não só saber sobre a existência de tal produto e de sua "vital importância para nossas vidas", mas também que tal forma de comunicar tem seus resíduos, os quais durarão por muito mais tempo que a informação transmitida. ]


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