26 de jan. de 2009
Malhar o Judas e negar emprego a um ex-presidiário
Por
Vitório Tomaz
Essa campanha do CNJ - Conselho Nacional de Justiça, veiculada na rede cultura tematiza a necessidade de quebrarmos o preconceito em relação aos ex-presidiários, enfatizando a necessidade de reinseri-los socialmente, por via do emprego formal.
O interessante é que o filme faz paralelo com a história de Judas, personagem bíblico apedrejado em vida. O complicado é trabalhar a idéia de que a morte de Judas, mesmo depois de ter delatado Jesus, não significa uma compensação, uma justiça, até mesmo pelo conceito biblico, que diz que os homens não devem fazer justiça com as próprias mãos. Mas é bastante ousada a reflexão, e talvez pela ousadia possa ser mal intepretada, ao linkar um presidiário a Judas.
Neste outro filme da campanha, ele também traz a questão da pedra, mas não é tão direto ao sugerir a quebra de preconceito, e em especial considero que ele ainda traz vestigios das campanhas institucionais de impacto, deixando inclusive a mobilização de lado: Campanha começar de novo-CNJ-Pedras, assista e faça a sua critica.
O interessante é que o filme faz paralelo com a história de Judas, personagem bíblico apedrejado em vida. O complicado é trabalhar a idéia de que a morte de Judas, mesmo depois de ter delatado Jesus, não significa uma compensação, uma justiça, até mesmo pelo conceito biblico, que diz que os homens não devem fazer justiça com as próprias mãos. Mas é bastante ousada a reflexão, e talvez pela ousadia possa ser mal intepretada, ao linkar um presidiário a Judas.
Neste outro filme da campanha, ele também traz a questão da pedra, mas não é tão direto ao sugerir a quebra de preconceito, e em especial considero que ele ainda traz vestigios das campanhas institucionais de impacto, deixando inclusive a mobilização de lado: Campanha começar de novo-CNJ-Pedras, assista e faça a sua critica.
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1 comentários:
Se a idéia é interessante, a relização não. Não há lógica na associação entre a figura do Judas e ação de reinclusão dos ex-presidiários, pois não convence a quem assiste o comercial a concordar com a causa defendida.
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