30 de dez. de 2010

Comerciais que nos fazem pensar.

Este post é de autoria do Raphael Souza.


Hoje eu estava dando uma olhada no Facebook e um dos meus amigos, e membro do Publizität, Gabriela Ferreira, postou um vídeo sensacional. Realizado pela agência TBWA para o Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas (UNDP), Indifference Kills, esse vídeo levou o Leão de Ouro no festival de Cannes em 2001 na categoria Public Awareness Messages (mensagens de Sensibilização). Esse vídeo, além de ser excelente, serve pra reforçar aquilo que diz o documento “Crises e Oportunidades”, especificamente a tabela de gastos anuais em dólares da página 12.

Esse texto esmiúça a conjuntura econômica mundial de tempos atrás e realiza uma previsão baseada em documentos de entidades como o Clube de Roma e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

E vocês? O quê acharam?




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15 de dez. de 2010

Itaú, o novo Santander ? E anti-propaganda, a nova propaganda ?

Hoje, 2 posts em 1.

Eu acabei de ver esse comercial. Eu achei bom, mas estava prestando tanta atenção no texto que nem percebi os tons de azul e laranja aparecendo. Eu apostei comigo mesmo que era o Santader, perdi.


Teve uma outra coisa que eu vi há alguns meses e eu achei que eu já tivesse postado aqui, mas procurei agora e não achei. Segue abaixo, então.

Que grafites e pixações fazem parte da paisagem urbana das grandes cidades não é novidade. Mas recentemente há um grande número de intervenções muito interessantes, por exemplo: "O amor é importante, porra !", frase que se espalhou por muros de São Paulo inteira, inicialmente com o mesmo estilo tipográfico, mas depois apareceram vários outros, uma viralização talvez.
Outro exemplo, com o qual me deparei em um ponto de ônibus no Hospital das Clínicas, é a propaganda ideológica anti-propaganda do Populacho. Irônica e realista, a "peça" continua lá no mesmo lugar. Será que ela atingiu o público-alvo ?

Foto tirada por mim.


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10 de dez. de 2010

Grande conceito de marca ou um enorme mau gosto?


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9 de dez. de 2010

Se não reagimos, a violência e o ódio vencem.

Ontem, o estudante de educação física Amilton Loyola Caires, 23, confessou ter matado com uma facada o professor Kássio Vinicius Castro Gomes, 39, no Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, em Belo Horizonte. Fora o pouco espaço dado em portais, jornais e Tvs, o que fica desse episódio? Até agora, nenhuma manifestação, nenhum protesto, nem a própria faculdade parou um dia sequer. Ou seja, mais um caso grave de violência em ambiente escolar que cairá no esquecimento.

Pois este post é para lembrar. Lembrar de KÁSSIO GOMES, lembrar que ele deixou 2 filhos e mulher, lembrar que ele não morreu em um assalto ou porque olhou pra namorada do aluno. Não. Ele morreu simplesmente porque era professor. E esse risco todos nós, que exercemos a profissão atualmente, bem sabemos que corremos. E cada vez mais. A pergunta q fica é: até quando???

Até quando deixaremos que a violência invada um espaço que deveria ser de boa convivência e respeito. Espaço de troca de conhecimento. Espaço de transformação. E quando falo de violência, não falo apenas desse caso drástico (a agressão física), falo também do desrespeito que impera hoje dentro e fora da sala de aula em relação aos professores desse país. Desrespeito de alunos, de pais, do governo e, às vezes, das próprias instituições. É claro que há os bons alunos, os bons pais, as boas instituições. Mas nem essas, hoje, se posicionaram ou fizeram uma nota de repúdio ao que aconteceu.

Pensar a educação desse país exige coragem de olhar no olho do furacão. É preciso que todas as pessoas comprometidas com uma educação transformadora se posicionem. Cada uma em suas esferas, que possamos identificar os problemas, debatê-los em profundidade, apresentando propostas e mudando ações. É preciso incentivar a criatividade, a boa convivência, a inteligência. Mas sempre com respeito mútuo - regra básica e necessária. Se assim o fizermos, aí sim teremos honrado a memória do professor Kássio. Do contrário, a Banalidade do Mal, da qual já nos alertava Hannah Arendt imperará e atos como o de Amilton Loyola, serão apenas mais um.
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