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25 de set. de 2009
O que dizer ao Claudio Abramo quando ele ataca a Propaganda?
Chamou os publicitários de "especialistas do embuste" que "não têm qualquer espécie de compromisso com algum vestígio de verdade ou correção, os publicitários são os maiores promotores da esculhambação dos costumes". Associou a publicidade a "uma das coisas mais detestáveis que existem na face da terra", acusando-a de "excesso de embromação", de promover a "gramática tatibitate" e finaliza afirmando que poderia citar "milhares de outros anúncios imbecis, ofensivos, ignorantes, de mau gosto e dotados de características deploráveis (são quase todos assim) poderiam ser mencionados, mas vou parando por aqui". Vale ler o texto e também os comentários, clique aqui.
De nossa parte, estou em viagem mas espero ter um tempo para poder postar um comentário no blog dele, pois embora concorde com a crítica pontual que ele faz a alguns anúncios, acho que ele carregou nas tintas para polemizar. Mas ele partiu de um princípio questionável: a culpa dos males do mundo é da propaganda, e o sujeito que a assiste é um pulha que a tudo engole sem senso crítico. Gostaria que todos que lêem e seguem o Publizitat também lessem e postassem lá seus comentários.
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2 comentários:
Dizer que é um pensador habituado nas ciências exatas que se amargou com a má publicidade que lhe acercou durante seus anos de juventude e por isso tem em sua opinião a ausência do cuidado em não generalizar um assunto presente em tudo.
De forma alguma pretendo agredir ou ofender o autor do texto "Propagandísticas", até admiro o fato da maioria dos comentários relevantes, ofensivos ou que dão espaço para uma crítica certeira sejam respondidos.
Aguardo a moderação de meu comentário em seu blog e aguardo ansioso por resposta.
Obrigado pela indicação de leitura, Con.
Abraços, Murilo.
Uma pena... meu comentário não foi aceito e foi apagado.
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