2 de set. de 2010
Dorina Nowill nos deixa uma história e um exemplo
"Na década de 30, Dorina ficou cega de repente. Em quatro meses, não enxergava mais o mundo físico, o que não a impediu de ver longe, muito longe.
Estudou, especializou-se no exterior e se casou. Sentindo na pele as dificuldades do deficiente visual, lutou incessantemente por ele. Expandiu a literatura em braille em nosso país e colaborou com mudanças de leis em relação ao deficiente, como tornar obrigatória sua educação no Brasil.
Comandou de 1946 até os dias de hoje a Fundação Dorina Nowill para cegos. Nem a idade avançada tirou-lhe o entusiasmo e a força. Isso tudo, criando uma família de cinco filhos." (trecho retirado do G1, por Ana Cássia Maturano)
Dorina foi capaz de atuar em prol dos deficientes muito antes da sociedade civil se organizar para lutar por políticas de inclusão. Ela é e será sempre um exemplo inspirador para todos que se engajam em causas sociais e ambientais.
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