6 de abr. de 2009
Responsabilidade de Informação
Por
Vitório Tomaz
Responsabilidade de informação é meio que o tema de hoje. Há pouco, acabei de discutir esse tema com uma amiga que passou um e-mail, que tratava de uma série de denúncias contra o Lula, dizendo que ele estava nos conduzindo a uma ditadura, restaurando o AI-5 e por aí vai, sem que, no entando, existisse no e-mail qualquer fundamentação aos argumentos apresentados. Passou longe de mim defender qualquer autoridade política, seja do partido que for, mas também não me pareceu coerente não responder tal e-mail, uma vez que informações deste tipo passam de textos infundados para verdades terroristas.
Ai lembrei de duas coisas, que me motivaram ainda mais a escrever no Publizität. No sabádo, estive na primeira palestra do Jogo da Cidadania, onde discuti,os sobre produtos que são sustentáveis, e aqueles que apenas parecem ser, e acabamos discutindo sobre o Kuat Eko. Ao analisar o produto, e a composição, reparamos que ele não tem nada de sustentável, a não ser a comunicação. Ou seja, continua usando corantes, conservantes e até um aroma artificial de chá verde, de Eko mesmo tem só o nome.
Ai lembrei de duas coisas, que me motivaram ainda mais a escrever no Publizität. No sabádo, estive na primeira palestra do Jogo da Cidadania, onde discuti,os sobre produtos que são sustentáveis, e aqueles que apenas parecem ser, e acabamos discutindo sobre o Kuat Eko. Ao analisar o produto, e a composição, reparamos que ele não tem nada de sustentável, a não ser a comunicação. Ou seja, continua usando corantes, conservantes e até um aroma artificial de chá verde, de Eko mesmo tem só o nome.
Como um pouco antes do lançamento do Kuat Eko fiz o post : Novo Kuat Eko, refrigerante e comunicação a caminho da sustentabilidade, percebi que precisava fazer um esclarecimento. Que faço agora: tenham claro que o Kuat Eko não é um refrigerante sustentável, apensar de toda a sua a sua campanha ter este aspecto.
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1 comentários:
É muito importante este tipo de esclarecimento. É incrível, mas os fabricantes de determinados produtos ou serviços ainda insistem em falar com um público que eles rotulam como mal informados ou até mesmo burros. Um grande engano que custa caro. Porém, quem pagará esta conta não será nós clientes/consumidores.
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